A produção vitivinícola do Brasil está mudada e está mudando. A industrialização está instalada e a modernização tecnológica traz consigo mecanização e automatização dos meios produtivos. Porém, cada vez menos temos o zêlo e o know-how de tradicionais e seculares produtores chegando a nossas mesas.
Vinhos industrializados e, por vezes maquiados, predominam nas prateleiras e no dia a dia do consumidor através de campanhas publicitárias e eficazes estratégias de marketing das grandes vinícolas industriais do Brasil e do mundo.
É fato que as inovações tecnológicas proporcionam melhorias e progressos para a produção enológica, e são além de bem vindas, necessárias para a consolidação do setor no país. Também não podemos desvalorizar as campanhas de marketing e publicidade que abrangem consumidores dos mais variados e divulgam nossos vinhos ao púbico.
Mas também há a necessidade de cautela nesse processo, conhecimento e valorização da produção familiar e dos cuidados e a paixão desses vinhateiros para com a qualidade dos vinhos e dos vinhedos.
Dessa forma, aliando os dois lados, estaremos evitando vinhos ácidos e pobres produzidos empiricamente e desprovidos de ciência e tecnologia, bem como estaremos evitando os "vinhos-robô", fabricados longe da ação humana e da arte apaixonante desses homens, daquele cuidado especial minucioso com cada baga e cada taça.
É fato que as inovações tecnológicas proporcionam melhorias e progressos para a produção enológica, e são além de bem vindas, necessárias para a consolidação do setor no país. Também não podemos desvalorizar as campanhas de marketing e publicidade que abrangem consumidores dos mais variados e divulgam nossos vinhos ao púbico.
Mas também há a necessidade de cautela nesse processo, conhecimento e valorização da produção familiar e dos cuidados e a paixão desses vinhateiros para com a qualidade dos vinhos e dos vinhedos.
Dessa forma, aliando os dois lados, estaremos evitando vinhos ácidos e pobres produzidos empiricamente e desprovidos de ciência e tecnologia, bem como estaremos evitando os "vinhos-robô", fabricados longe da ação humana e da arte apaixonante desses homens, daquele cuidado especial minucioso com cada baga e cada taça.
Produzindo com todo esse bom senso, chegaremos a uma nova realidade vitivinícola do país, com vinhos de alto padrão tecnológico, inovações, com alta produtividade, baixo custo e ainda com todo aquele zêlo e paixão dos vinhateiros que se dedicam nesse processo.
Unindo ciência com arte, teremos uma nova realidade vitivinícola do país, podemos sim fazer vinhos emblemáticos, respeitados no mundo todo, agradáveis, e assim, conquistar a preferência dos mais exigentes consumidores.
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