A apuração do paladar e o crescimento da indústria vitivinícola no país.
Há poucos anos se abria uma garrafa de Espumante apenas em comemorações e reveillon, isto quando não era trocada por similares como o filtrado doce e a sidra, mais baratos e comuns.
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Com o aumento de 30% da classe C brasileira, o poder de compra vem aumentando no país; o que proporciona a tais pessoas uma iniciação ao Vinho Espumante, antes apenas consumido pela elite da sociedade.
O público do Brasil está redescobrindo o Espumante. Introduzidos normalmente aos vinhos mais doces, como o Moscatel e o Prosseco, passam lentamente a consumir vinhos das castas Riesling Itálico, as vezes já em assemblage com a francesa Chardonnay. A tendência nos próximos anos, é de um aumento considerável de consumo dos “Brut” Chardonnay- Pinot Noir e por último, o topo de refino do paladar, com a apreciação dos nobres “Extra-Brut” e “Natura”.
A indústria vitivinícola está no mesmo compasso que o consumidor, investindo fortemente em tecnologia, pesquisas e aumento da produção.
As empresas estão expandindo os vinhedos para novas e promissoras regiões vitícolas, como a Campanha e a Serra do Sudeste do RS, onde já estão implantados 400 hectares das cantinas Lídio Carraro, Chandon, Vinícola Aliança, Vinhedos da Quinta e Casa Valduga; esta última já com R$ 5 milhões de investimentos no novo “terroir da Serra do Sudeste”.
As empresas estão expandindo os vinhedos para novas e promissoras regiões vitícolas, como a Campanha e a Serra do Sudeste do RS, onde já estão implantados 400 hectares das cantinas Lídio Carraro, Chandon, Vinícola Aliança, Vinhedos da Quinta e Casa Valduga; esta última já com R$ 5 milhões de investimentos no novo “terroir da Serra do Sudeste”.
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